O Folclore e tradicionalismo gaúcho, sem dúvida, estão entre os mais lindos.
A arte, a poesia, o churrasco, o chimarrão, a bombacha, o comportamento social, a lida campeira... personalizam seu hábito e tradição que, de geração em geração, perpetuam suas raízes.
Em um trecho da música do Gaúcho da Fronteira versa:
(...) quando de longe se escuta um acordeão tocar, qualquer pedacinho de querência, um rebenque, um laço velho, uma cuia de mate serve para remediar a saudade... porque matar, não mata. Saudade gaúcha, é muito mais (...)
(...) e o Rio Grande para nós é como Sol, longe dele não há vida... é só saudade (...)
Estamos muito mais próximos da cultura platina hispânica que brasileira. Em convívio entre Portugueses, Espanhóis, Alemães, Italianos, Nipônicos e nativos-crioulos, as culturas se adaptaram cada uma com as suas características e culto.
Como em muitas outras regiões do mundo, e com o mapa geopolítico dividido de forma arbitrária, povos e culturas lutam por justiça social. Dividiu-se territórios, esquecendo-se do mais elementar: A NAÇÃO (o povo).
Para os Chiapas, o território é o culto ao sagrado altar da vida. Para os Gaúchos, o território é o altar, o culto às suas raízes e sobrevivência. Arrancar-lhe as raízes, é abrir uma cratera irremediavelmente danosa à sociedade gaúcha.
A arte, a poesia, o churrasco, o chimarrão, a bombacha, o comportamento social, a lida campeira... personalizam seu hábito e tradição que, de geração em geração, perpetuam suas raízes.
Em um trecho da música do Gaúcho da Fronteira versa:
(...) quando de longe se escuta um acordeão tocar, qualquer pedacinho de querência, um rebenque, um laço velho, uma cuia de mate serve para remediar a saudade... porque matar, não mata. Saudade gaúcha, é muito mais (...)
(...) e o Rio Grande para nós é como Sol, longe dele não há vida... é só saudade (...)
Estamos muito mais próximos da cultura platina hispânica que brasileira. Em convívio entre Portugueses, Espanhóis, Alemães, Italianos, Nipônicos e nativos-crioulos, as culturas se adaptaram cada uma com as suas características e culto.
Como em muitas outras regiões do mundo, e com o mapa geopolítico dividido de forma arbitrária, povos e culturas lutam por justiça social. Dividiu-se territórios, esquecendo-se do mais elementar: A NAÇÃO (o povo).
Para os Chiapas, o território é o culto ao sagrado altar da vida. Para os Gaúchos, o território é o altar, o culto às suas raízes e sobrevivência. Arrancar-lhe as raízes, é abrir uma cratera irremediavelmente danosa à sociedade gaúcha.
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